terça-feira, agosto 29, 2006

Rocky vs Rambo

Imaginem que o Rocky encontra o Rambo num bar. Começam os dois a galar a mesma miuda e de repente desatam a discutir. Palavra puxa palavra e está instalada a confusão!
Por um lado, o Rocky tem um gancho de esquerda demolidor, uma cabeça dura que nem um calhau e um coração de urso. Contudo, o Rambo é especialista em combate corpo-a-corpo, tem uma faca tamanho XXL e é maluco dos cornos (a guerra faz isso ás pessoas).

A pergunta que vos faço é a seguinte: Qual dos dois ganharia a luta?














Rocky VS Rambo: Quem ganha?
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sexta-feira, agosto 18, 2006

Xôr agente está detido....

Almada - AGENTE apanhado pelo alarme quando tentava sorrateiramente roubar um par de pilhas.

Caros leitores não encarem esta noticia com perplexidade, afinal, estamos em Portugal certo?! E as pilhas não eram, com toda a certeza, umas pilhas quaisquer, segundo fontes bem informadas, as pilhas, eram alcalinas. Ahh pois caro leitor, ALCALINAS.
Portanto, acho que valeu a pena apanhar esta valente vergonha e quase comprometer a carreira pelas magnificas pilhas alcalinas.

É com convicção que afirmo, EU CONFIO NA POLICIA!!



domingo, agosto 13, 2006

Vida na Costa Oeste – parte II

Venho relatar de novo as minhas vivências neste local tão “sui generis” que é a Costa Oeste. De facto, tão pitoresca é esta região que nos merece o trabalho de registarmos para a posteridade situações com que nos deparamos…

Mas que delícia ir tomar café e encontrar pessoas cuja escolha de calçado recai em havaianas utilizadas juntamente com meias. Quando a alternativa possível é a meia branca de desporto, então tenho o dia feito!

Ontem, fui jantar a uma tasquinha típica onde pude apreciar o melhor que a restauração da região tem para oferecer: Bacalhau à Lagareiro com batata a murro e o sempre presente (e indispensável) carpir dos “petits enfants”, cuja exemplar educação os Pais se apressam a demonstrar e a vestir tipo “fashion” - com bonés berrantes, óculos escuros e três quilos de pechibeques a simular joalharia.

Após tão esplêndida refeição e, com os ouvidos a tinir ainda com tão maravilhosa sonoridade, ao voltar para casa, passei por uma daquelas festas da “santa terrinha” que as povoações fazem por cá… Ana Malhoa, Mónica Sintra e pimba brasileiro inundam-nos de imediato, sem apelo nem agravo, em conjunto com os fantásticos odores a porco, sardinhas e alcagóitas. (Neste ponto tive de me controlar para não saltar do carro e juntar-me a tão alegre aglomeração).

O relógio marcava meia-noite e pouco e, subitamente, por dá cá aquela palha, acreditei ter sido transportado para o Iraque, por uma qualquer força. Levados, quiçá, pelas “costelas” (ou costeletas, se preferirem) mouras, os locais lançaram largas dezenas de foguetes que rebentaram sucessivamente durante largos minutos. Imagens de fanáticos muçulmanos (que correntemente se vêem nos telejornais) a dar tiros de kalashs, invadiram-me a mente em milionésimos…

Ao chegar a casa, deparo-me com uma dúvida que é premente na actualidade política e social – Será necessário ou não o envio de uma força de paz da ONU para a pacificação da região? Se sim, por quem é que deverá ser consistida?

Eu sei quem escolhia…

Férias


Estamos (praticamente) todos de férias, daí que o blog não tenha tido actualização ultimamente. Voltamos em força no fim de Agosto.
Vemo-nos por aí, boas férias!

PS: A resposta correcta do último quiz é BELENENSES. Apenas 20% das pessoas acertaram.

sábado, agosto 05, 2006

E-manuel

Toda a gente sabe que o Rei da Música Ligeira Portuguesa é um adepto incondicional das novas tecnologias.
Correm por aí boatos que pensa em mudar o seu nome de Emanuel para E-Manuel (Manuel Electrónico).
Pessoas próximas do artista juram a joelhos juntos que "Ele agora quer é internet!Não larga aquela brincadeira por nada".





Quem sabe se a moda não pega...

sexta-feira, agosto 04, 2006

Sons estridentes

Estou a “apanhar seca”! Vim cumprir o período de férias de verão numa pequena aldeia da costa oeste. (Note-se que a aplicação do verbo cumprir é propositada e utilizo-a dado não ser um aficionado de actividades veraneantes ou mesmo de férias, antes pelo contrário). Aborreço-me. Gosto de ter coisas para fazer! Uma maneira de combater o tédio (e bastante proveitosa por sinal) é aproveitar o tempo para analisar algumas situações do quotidiano que de outra forma não o faria…

Serve este intróito para dar o mote a este post que, consiste apenas em pequenas considerações sobre um hábito em que o tuga é pródigo, principalmente nas aldeias: o falar/gritar em altos berros nos lugares públicos, geralmente acompanhado de uma sinfonia de palavreado não recomendável a menores de 16 anos.

Estava eu no café/tasca a beber tranquilamente o meu café quando dispararam os alarmes de alerta dos meus tímpanos. Eis “pois senão quando” um mui honrável representante do nosso Zé Povinho, visivelmente empenhado em fazer valer o seu ponto de vista numa discussão (da mais alta importância – ao que percebi a localização de umas vinhas e seus respectivos proprietários) se levanta de rompante e começa a vociferar em altos berros numa voz de barítono, sintomática da utilização corrente do injustamente, mal afamado, bagaço, “que não! Que tinha razão sim senhor, olha que ca$%R/! Que o outro se fosse f%/()( porque ele tinha visto sim senhora, com os olhos que a terra lhe à de comer”.

Não pude deixar de observar o seguinte: 1º - o ter recorrido a “sim senhora” por oposição a “sim senhor”, já que gritava, ao que creio piamente, ser um espécie do sexo masculino, mas numa atitude, contudo, elogiável, já que na impossibilidade de decorar o dois géneros optou pelo feminino, mostrando uma educação exemplar; 2º - a utilização de tão bela e popular descrição de visionamento, recorrendo para isso à, outrora, tão popular descrição dos acontecimentos post-mortem; 3º - o uso estudado dos palavrões, sem porém, ter conseguido atingir um efeito tão dramático como o dos seus semelhantes nortenhos, o que aliás era de esperar, pois como diz uma amiga minha natural e residente nessa região, no sul não se sabe bardajar com a convicção necessária.*

* Sobre este assunto poder-se-ão tecer também algumas considerações… Poder-se-á dizer então que, o palavrão é património de algumas áreas geográficas? Se sim, será relevante estudar as origens e aplicações destes e atribuir o mérito a quem de origem… Imaginem-se passeando pelo nosso país e encontrarem sinalética informativa como por exemplo: Gaia – casa da produção de x casta de vinho do porto e do C%/() ma f&(()=…