sexta-feira, março 28, 2008

Bowling for telemovel 4.0 - A Autoridade

Pois bem, a saga continua, a este ritmo termos mais versões que o James Bond!
Esta sequela fala de um professor que está leccionar e que subitamente é interrompido por um toque de telemóvel. Veja o vídeo para perceber como o professor resolve a questão com Autoridade.

PS: A tradução do titulo desta saga para português, ao jeito de todas as traduções dos títulos dos filmes para português, não têm nada a haver, é "Dá-me o telemobel, já!"



Bowling for telemóvel, parte III - a piéce de resistance!

Bem, eu não queria abordar mais este assunto, mas os novos desenvolvimentos a tal me obrigam. Então não é que agora a Exma. professora vai apresentar queixa judicial no tribunal de menores contra a rapariga? Meu deus...a moral!!
A piéce de resistance, tal como o título indica, vem depois: não só a professora apresenta queixa contra a aluna, mas também contra o resto da turma, por, e passo a citar, «colaboração na "humilhação" da professora».
Mas ainda há mais! Como dois dos alunos já têm mais de 16 anos, terão de responder na "justiça convencional".


Como já referi anteriormente, nada justifica a atitude que a "jovem" teve. No entanto, qual é a finalidade desta palhaçada toda? Querem ganhar o respeito dos alunos através das ameaças com o tribunal? Então e se os pais da Patrícia apresentarem uma queixa por tentativa de furto do telemóvel? Quem ganha, para além dos órgão de (des)informação?

Para finalizar, leiam este pormenor insignificante: "Numa das reuniões do conselho executivo, a professora Adozinda Cruz confirmou que autorizou os alunos a manterem os telemóveis ligados, permitindo-lhes que ouvissem música. Patrícia terá extravasado a ordem atendendo uma chamada da mãe."

Ganhem juízo!


FONTE: Público Público II



quarta-feira, março 26, 2008

Bowling for telemovel 2.0 - o Negócio

Bem como é muito comum na industria cinematográfica fazer as sequelas, nós, Ductos, não podíamos de deixar de fazer mais uma sequela de um post. E como agora é moda dar números de versões de software às sequelas(ex.: Die Hard 4.0), nós Ductos seguimos a mesma tendência. Agora que já vos expliquei o titulo "Bowling for Telemóvel 2.0 - o Negócio", vou vos falar do negócio que já começou a proliferar em torno deste triste episódio. Pois é, há quem já começou a vender tshirts com a famosa frase "Dá me o telemobel, já". Próxima produto para este nicho de mercado é o toque para telemovel e o remix do "Dá o telemobel, já".

Se quiserem encomendar uma tshirt com a frase "Dá o telemobel, já" consultem o Negócio

segunda-feira, março 24, 2008

No meu tempo é que não havia disto!

Escola distribui pílulas do dia seguinte após orgia

A festa da escola de Wray, uma pequena localidade no norte de Inglaterra, será largamente recordada. Dois adolescentes conseguiram autorizações para utilizar as instalações públicas e falsificaram assinaturas de adultos para que os professores pensassem que a festa decorria sob supervisão. Mas na realidade cerca de duzentos menores destruíram as instalações depois de consumir grandes quantidades de álcool e droga, noticia o jornal espanhol 20 Minutos.

O resultado final foi, segundo os professores, uma orgia massiva. Os docentes já advertiram os pais por carta, afirmando que é mais do que provável que ocorra uma grande quantidade de contágios de doenças sexualmente transmissíveis, assim como gravidezes indesejadas entre as presentes, raparigas entre os 14 e os 16 anos. A medida tomada pela escola foi a distribuição de pílulas do dia seguinte.

A carta que a escola enviou aos pais é bastante clara: os jovens consumiram «quantidades consideráveis de álcool (¿) estavam demasiado embriagados para ter controlo sobre eles mesmos. O risco é real, assumam o pior».

O dono do «George & The Dragon», um pub da zona, disse que os jovens o ameaçaram quando se negou a vender-lhes álcool e tabaco. Na manhã seguinte encontrou grandes quantidades de urina nas paredes do seu estabelecimento.

O descontrolo foi tal que, quando uma ambulância ocorreu ao local para prestar auxílio a um jovem, a primeira coisa que os seus ocupantes viram foi um grupo de jovens a despir-se na rua. Ao tentar abandonar o local, outro grupo de adolescentes tentou virar o veículo, que transportava um menor em estado de choque depois de consumir grandes quantidades de droga.

Segundo o jornal britânico Daily Mail, não é a primeira vez que os alunos da Queen Elizabeth School causam estragos deste tipo. Em Dezembro de 2006 uma festa semelhante acabou com dezenas de menores embriagados, grandes danos materiais e cenas de sexo.




Esta nem merece comentários, eheheh


FONTE: Portugaldiário, Dailymail

Bowling for telemóvel



O drama. O horror. Isto são imagens reais, do país real.
Durante a semana assisti a inúmeros debates sobre este caso em que, e passo a citar, "uma aluna brutalizou a professora". A SIC foi a primeira a colocar as imagens na televisão, e depressa fizeram a notícia: a aluna agrediu a professora. A partir deste momento, o mote estava dado para o julgamento público desta rapariga que, convém lembrar, tem 15 anos.

Eu gostava que todos observassem o vídeo do "massacre" antes de lerem as próximas linhas. Mas gostaria também que o vissem sem o rótulo de "agressão", "brutalidade" ou "espancamento".
E agora, viram alguma agressão? Viram algum murro, pontapé, puxar de cabelos, espetar nos olhos ou apertão no nariz? Eu não, e vou-vos dizer o que eu vi: vejo uma rapariga, com uma falha gritante na sua educação, a tentar retirar um telemóvel das mãos da professora. Não vejo nenhuma agressão. Vejo sim uma enorme falta de respeito para um adulto. Provavelmente é esse o exemplo que a Patrícia traz de casa...

De qualquer modo, e penso que este pormenor é muito importante, estou em crer que nada disto se teria passado se a professora não tivesse confiscado, tal e qual um agente de autoridade, o telemóvel da aluna. A verdade é que um professor não tem autoridade suficiente para retirar objectos pessoais dos alunos...nem mesmo na sala de aula. Imaginem que o dono de um restaurante, apenas porque lhe incomodava o meu toque do "jogó Benfica", me confiscava o telemóvel, com a promessa que mo devolvia no fim da refeição na condição de eu comer a sopa toda. Não me parece...
O procedimento correcto seria retirar imediatamente a aluna da sala e encaminhá-la para o gabinete do director, com direito a relatório para os pais. O modo como os progenitores encaram estas situações não é problema do professor, nem da escola. Estes apenas podem agir, e já agora defender os alunos que querem mesmo aprender, excluindo aqueles que se comportam mal na sala de aula. Se não querem aprender, o seu lugar é na rua! Ponto.


Por último, gostaria de referir que a atitude da professora é tão infantil como a da aluna, com a agravante de aquela já não ter 15 anos...

Concluíndo, ainda acham que houve crime (uma agressão é um crime punível por lei)? Quantos de vós foram manipulados por uma comunicação social mentirosa e manipuladora? Pois, pode ser que estejam mais atentos nos próximos tempos! Eles andem aí...


PS: Já agora, isto sim é uma agressão a um professor.

Obrigado ao Mr. T pelo excelente título :)

segunda-feira, março 17, 2008

At Swim Two Birds



Hoje tive o prazer de escutar uma das melhores músicas já feitas. Chama-se "Darling" e é da autoria de Roger Quigley, vocalista da banda "At Swin Two Birds".
Podem ouvi-la no myspace da banda, que se situa aqui.


sexta-feira, março 14, 2008

É tudo uma questão de prioridades...


Vários sindicatos de professores querem ver Bully banido das lojas.


Uma coligação de professores, formada por sindicatos dos Estados Unidos, Canada, Reino Unido, Coreia do Sul, Caraíbas e Austrália, pediu às cadeias de retalhistas para não colocarem Bully: Scholarship Edition nas prateleiras das lojas.

“Pedimos aos retalhistas que sejam responsáveis. Sim, poderão vendê-lo e fazer algum dinheiro, mas será que é isso que querem mesmo fazer, vendendo jogos que glorificam a violência?” pergunta Emily Noble, presidente da Canadian Teacher’s Federation.

Caso não saibam, o jogo retrata as aventuras e desventuras de um adolescente largado num colégio interno. Mas ao contrário do que se possa pensar, está longe de glorificar o bullying... muito pelo contrário.




Então e as armas que matam os miúdos nas escolas? Com essas ninguém se preocupa?
Viva a hipocrisia!!


FONTE: GameOver

quarta-feira, março 05, 2008

Things We Lost in the Fire


"Tudo o que perdemos".


Aqui vai mais uma proposta de um filme que, na minha opinião, vale a pena ver. Da realizadora Susanne Bier e com Halle Berry e Benicio Del Toro nos papéis principais, este filme relata-nos a história de um homem, viciado em heroína, que ajuda uma viúva a ultrapassar a morte do seu marido.
Benicio Del Toro tem uma actuação simplesmente brilhante, sendo, no entanto, muito bem acompanhado por Halle Berry. Os dois conseguíram transmitir todas as emoções inerentes à situação de cada uma das suas personagens, tornando o filme muito "real".
É um bom filme para ver antes de dormir.

Avaliação: 8/10




segunda-feira, março 03, 2008

dR F. recomenda - Março




07 MARÇO,
Sex:
The Vicious Five Lisboa - Lux
Livre
Bryan Adams Lisboa - Maxime 17:00
VER INFO

26 MARÇO, Qua:

Portishead + A Hawk And A Hacksaw Porto - Coliseu 21:00 30-36€

27 MARÇO, Qui:
Portishead + A Hawk And A Hacksaw Lisboa - Coliseu 21:00 32-35€


29 Março, Sáb:
Wraygunn Lisboa - Aula Magna




Bons concertos!